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1.
Rev. enferm. Inst. Mex. Seguro Soc ; 31(4): 122-127, 09-oct-2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF | ID: biblio-1518865

RESUMO

Introducción: el nivel socioeconómico (NSE) de las familias tiene un papel fundamentan en el desempeño académico de los estudiantes. Durante la pandemia, las familias con NSE bajo tuvieron menores oportunidades y se acrecentaron las desigualdades por limitaciones económicas y técnicas, lo cual pudo haber influido en las calificaciones y rendimiento académico de los alumnos. Objetivo: identificar la relación entre el NSE y el rendimiento académico de un grupo de estudiantes de licenciatura en enfermería durante la pandemia COVID-19. Metodología: estudio transversal, cuantitativo, analítico, con alumnos que tuvieron educación a distancia, se utilizó el instrumento denominado Nivel Socioeconómico (NSE) de la Asociación Mexicana de Agencias de Inteligencia de Mercado y Opinión Pública (AMAI), así como los promedios del semestre cursado en línea Resultados: participaron 167 alumnos, entre las variables de rendimiento académico y nivel socioeconómico se obtuvo un valor de p = 0.961, para las variables de sexo y estado civil se encontró asociación con un valor de p < 0.05. Conclusiones: no se identificó ninguna relación entre las variables del rendimiento académico y el nivel socioeconómico; sin embargo, otras variables como estado civil y sexo dieron significancia estadística, por lo que se sugiere ahondar en estas variables, así como su relación con el rendimiento académico.


Introduction: The socioeconomic level (SES) of families has a fundamental role in the academic performance of students, during the pandemic families with a low SES had fewer opportunities and increased inequalities due to economic and technical limitations, which could influence grades and academic performance. of the students Objective: To identify th e relationship between the SES and aca demic performance of nursing undergraduate students during COVID-19. Methodology: Cross-sectional, quantitative, analytical study with students who had distance education, the instrument called Socioeconomic Level (NSE) of the Mexican Association of Market Intelligence Agencies and Public Opinion (AMAI) was used. and the averages of the semester completed online. Results: 167 students participated, between the variables of academic performance and socioeconomic level a value of p = 0.961 was obtained, for the variables of sex, marital status an association was found with a p value less than 0.05. Conclusions: No relationship was identified between the variables of academic performance and socioeconomic level, however, other variables such as marital status and sex gave statistical significance, so it is suggested to delve into these variables as well as their relationship with academic performance.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Fatores Socioeconômicos , Educação Continuada em Enfermagem/estatística & dados numéricos , Desempenho Acadêmico/estatística & dados numéricos , Educação a Distância , COVID-19
2.
Hacia promoc. salud ; 26(2): 192-207, jul.-dic. 2021. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1339956

RESUMO

Resumen La obesidad es un factor de riesgo para diferentes enfermedades crónicas y está asociada a factores genéticos, ambientales y sociales. Objetivo: analizar la asociación entre los determinantes sociales de la salud y la prevalencia de sobrepeso y obesidad en mujeres urbanas, según nivel socioeconómico. Métodos: este estudio de corte transversal se realizó un enfoque mixto. Para el componente cuantitativo se realizan entrevistas estructuradas a una muestra de mujeres de 25 a 45 años (n=137), representativa de dos cantones urbanos en Costa Rica. Para el componente cualitativo se realizan entrevistas semiestructuradas a una muestra de 13 actores institucionales de los mismos cantones. Resultados: existen desigualdades en la prevalencia de sobrepeso y obesidad, con una mayor afectación en la población de bajo nivel socioeconómico. La inseguridad ciudadana, el nivel socioeconómico y la sobrepoblación son obstáculos para el desarrollo de prácticas saludables. Existe una asociación significativa inversa entre la actividad física regular y el sobrepeso y obesidad (OR=0,35, p=0,03). Conclusiones: estos resultados son un insumo para realizar acciones que promuevan equidad, especialmente en poblaciones que no cuenten con los recursos para llevar una vida saludable.


Abstract Obesity is a risk factor for different chronic diseases and is associated with genetic, environmental and social factors. Objective: To analyze the association between the social determinants of health and the prevalence of overweight and obesity in urban women, according to their socioeconomic status. Methods: This cross-sectional study used a mixed approach. For the quantitative component, structured interviews were conducted with a sample of women aged 25-45 years (n=137), representative of two urban cantons in Costa Rica. For the qualitative component, semi-structured interviews were conducted with a sample of 13 institutional actors of the same cantons. Results: There are inequalities in the prevalence of overweight and obesity, with a greater impact on the population with a low socioeconomic status. Citizen insecurity, socioeconomic status and overpopulation are obstacles to the development of healthy practices. There is a significant inverse association between regular physical activity and overweight and obesity (OR = 0.35, p = 0.03). Conclusions: These results are an input to carry out actions that promote equity, especially in populations that do not have resources for a healthy lifestyle.


Resumo A obesidade é um fator de risco para diferentes doenças crónicas e está associada a fatores genéticos, ambientais e sociais. Objetivo: analisar a associação entre os determinantes sociais da saúde e a prevalência de sobrepeso e obesidade em mulheres urbanas, segundo nível socioeconômico. Métodos: este estudo de corte transversal foi feito com um enfoque misto. Para o componente quantitativo foram feitas entrevistas estruturadas a uma amostra de mulheres de 25 a 45 anos (n=137), representativa de dois municípios urbanos em Costa Rica. Para o componente qualitativo se fizeram entrevistas semiestruturadas a uma amostra de 13 atores institucionais dos mesmos municípios. Resultados: existem desigualdades na prevalência de sobrepeso e obesidade, com uma maior afetação na população de baixo nível socioeconômico. A insegurança cidadã, o nível socioeconômico e a sobre população são obstáculos para o desenvolvimento de práticas saudáveis. Existe uma associação significativa inversa entre a atividade física regular e o sobrepeso e obesidade (OR=0,35, p=0,03). Conclusões: estes resultados são um insumo para realizar ações que promovem equidade, especialmente em populações que não contem com os recursos para levar uma vida saudável.

3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(3): e00218320, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1249414

RESUMO

Resumo: O sono é importante para a manutenção da saúde física, emocional e para o bem-estar. Poucos estudos avaliaram o efeito das condições socioeconômicas no sono no período da COVID-19. O objetivo foi analisar o aumento ou a incidência dos problemas do sono segundo condições demográficas e econômicas, prévias à pandemia, e segundo mudanças nas condições financeiras, ocupacionais e tarefas domésticas durante a pandemia. Estudo realizado via web, usando dados de 24 de abril a 24 de maio, com 45.160 brasileiros (18 ou mais), com amostra ponderada pelos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Mudança na qualidade do sono (desfecho), renda mensal, efeito na renda familiar, na ocupação/trabalho, sexo, faixa etária, situação conjugal e alteração no trabalho doméstico (exposições) foram reportados. Estimamos os percentuais de início ou aumento dos problemas com o sono e os OR ajustados. A chance de exacerbação dos problemas com o sono foi de 34%, 71% e duas vezes maior nas pessoas com renda inferior a um salário mínimo antes da pandemia, nas que perderam o emprego e naquelas que tiveram a renda muito diminuída/ficaram sem renda, respectivamente. A chance de piorar os problemas do sono foi 82% maior nas mulheres; três vezes maior (OR = 3,14) na população com 18 a 29 anos, em relação aos idosos; e maior com o incremento da quantidade de tarefas domésticas (OR = 2,21). Fatores financeiros e ocupacionais foram determinantes na deterioração da qualidade do sono autorreferida, demandando ações rápidas sobre essas condições a fim de minimizar esse impacto. Gênero, faixa etária e rotinas domésticas também merecem atenção em relação à qualidade do sono.


Resumen: El sueño es importante para mantener la salud física, emocional y bienestar. Pocos estudios evaluaron el efecto de las condiciones socioeconómicas en el sueño durante el período de la COVID-19. El objetivo fue analizar el aumento o incidencia de los problemas del sueño, según condiciones demográficas y económicas, previas a la pandemia, y según cambios en las condiciones financieras, ocupacionales y tareas domésticas durante la pandemia. Estudio realizado vía web, usando datos del 24 de abril al 24 de mayo, con 45 160 brasileños (18 o más), con una muestra ponderada por los datos de la Encuesta Nacional por Muestreo de Hogares (PNAD). Se informó de cambio en la calidad de sueño (desenlace), renta mensual, efecto en la renta familiar, en la ocupación/trabajo, sexo, franja etaria, situación conyugal y alteración en el trabajo doméstico (exposiciones). Estimamos los porcentajes de inicio o aumento de los problemas con el sueño y los OR ajustados. La oportunidad de exacerbación de los problemas con el sueño fue un 34%, 71% y 2 veces mayor en las personas con renta inferior a 1 salarios mínimos antes de la pandemia, en las que perdieron el empleo y en aquellas que tuvieron la renta muy disminuida/se quedaron sin renta, respectivamente. La oportunidad de empeorar los problemas de sueño fue un 82% mayor en las mujeres; tres veces mayor (OR = 3,14) en la población con 18 a 29 años, en relación con los ancianos; y mayor con el incremento de la cantidad de tareas domésticas (OR = 2,21). Los factores financieros y ocupacionales fueron determinantes en el deterioro de la calidad del sueño autoinformada, demandando acciones rápidas sobre estas condiciones, a fin de minimizar este impacto. Género, franja de edad y rutinas domésticas también merecen atención en relación con la calidad del sueño.


Abstract: Sleep is a fundamental aspect for maintaining physical and emotional health, as well as one's well-being. Few studies have assessed the effect of socioeconomic conditions on sleep in the COVID-19 pandemic. Our objective was to analyze the increase or incidence of sleep disorders according to demographic and economic conditions, prior to the pandemic, and according to changes in financial, occupational, and household conditions during the pandemic. This study was conducted via web access, using data from April 24 to May 24, with 45,160 Brazilians (aged 18 or older), with a sample weighted by Brazilian National Household Sample Survey (PNAD) data. Change in sleep quality (outcome), monthly income, effect on family income, occupation/work, gender, age group, marital status, and change in domestic work (exposures) were reported. The percentages of onset or increase of sleep disorders and adjusted odds ratio were estimated. The chance of exacerbation of sleep disorders was 34%, 71%, and twice as high in people with income less than one minimum wage before the pandemic, in those who lost their job and in those who had a great decrease in their income/were without income, respectively. The chance of worsening sleep disorders was 82% higher in women; three times higher (OR = 3.14) in the population aged from 18 to 29, compared to the older adults; and higher with the increase in the amount of housework (OR = 2.21). Financial and occupational factors were determinants in the worsening of self-reported sleep quality, requiring rapid actions on these conditions in order to minimize this effect. Gender, age group, and household routines also deserve attention regarding sleep quality.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Idoso , Transtornos do Sono-Vigília/epidemiologia , COVID-19 , Brasil/epidemiologia , Incidência , Pandemias , SARS-CoV-2
4.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 18(spe): 174-193, dic. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1126258

RESUMO

Resumen Introducción: los accidentes de tránsito (AT) constituyen una importante causa de mortalidad en el mundo, y en los últimos años han ocupado los primeros lugares en el Distrito Metropolitano de Quito (DMQ). Los marcos conceptuales clásicos para el abordaje de la mortalidad por AT han sido: el enfoque de salud pública, el modelo sistémico y la matriz de Haddon. Desarrollo: se describen las características de los modelos clásicos y, desde la mirada de la Epidemiología Crítica (EC) y de la teoría crítica del espacio, se analizan cuatro formas de reducción de la realidad: primero, la reducción de su explicación a la acción de una causa externa (fuerza cinética) ejercida sobre el cuerpo humano que supera la resistencia del mismo. Segundo, la mirada del espacio como mero continente físico o unidad administrativa. Tercero, la consideración del carácter social de los eventos de tránsito como sumatoria de los hechos individuales. Cuarto, la organización de los grupos sociales con criterios de estratificación y no con base en la clase social. Además, se describe cómo, mediante un estudio exploratorio de varias fases, que comprendió revisión documental, enlace de archivos, encuesta a un familiar de la persona fallecida y georreferenciación de la residencia de la persona fallecida, se analizó la mortalidad por AT en el DMQ, con base en las categorías de la Epidemiología Crítica: segregación social del espacio, clase social y perfil epidemiológico, en el contexto de la mortalidad por AT en el DMQ. Conclusión: el abordaje desde la EC permite una comprensión más integral de la mortalidad de los AT, como resultado de determinaciones socioeconómicas, de procesos de orden etnocultural y de construcción social del género, propios de los modos de vida de las diferentes clases sociales.


Abstract Introduction: Traffic accidents (TA) constitute a significant cause of mortality in the world. In the last years, they have occupied the first places as causes of mortality in the Metropolitan District of Quito (DMQ). The classical conceptual frameworks for addressing the problem of TA mortality have been the public health approach, the systemic model, and the Haddon matrix. Development: The article presents the description of the characteristics of the classical models and the analysis of four of their forms of reductionism from the perspective of Critical Epidemiology (CE) and critical space theory: The reduction of its explanation to the action of an external cause (kinetic force) exerted on the human body that exceeds its resistance; the view of space as mere physical continent or administrative unit; the consideration of the social character of transit events as summation of individual events, and the organization of social groups with stratification criteria and not based on social class. In addition, it is described how, through an exploratory study of several phases, the central categories of the CE were operationalized: social segregation of space, social class, and epidemiological profile, in the context of mortality by TA in DMQ. Conclusion: The approach taken by the CE allows for a more comprehensive understanding of TA mortality as a result of socio-economic determinations, ethnocultural processes, and social construction of gender, typical of the different social classes.


Resumo Introdução: os acidentes de trânsito (AT) constituem uma importante causa de mortalidade a nível mundial. Nos últimos anos têm ocupado os primeiros lugares como causa de mortalidade no Distrito Metropolitano de Quito (DMQ). Os marcos conceituais clássicos para a abordagem do problema da mortalidade por AT têm sido: o enfoque de saúde pública, o modelo sistémico, e a matriz de Haddon. Desenvolvimento: descrevem-se as características dos modelos clássicos. Desde o olhar da Epidemiologia Crítica (EC) e a teoria crítica do espaço se analisam quatro formas de redução da realidade: a redução de sua explicação à ação de uma causa externa (força cinética) exercida sobre o corpo humano que supera a resistência do mesmo. O olhar do espaço como mero continente físico ou unidade administrativa. A consideração do carácter social dos eventos de trânsito como somatória dos fatos individuais. A organização dos grupos sociais com critérios de satisfação e não com base na classe social. Além disso, descreve-se como, através de um estudo exploratório de várias fases, que compreendeu: revisão documental, enlace de arquivos, inquérito a um familiar da pessoa falecida e georeferenciação da morada da pessoa falecida, se analisou a mortalidade por AT no DMQ com base nas categorias da epidemiologia crítica: segregação social do espaço, classe social e perfil epidemiológico, no contexto da mortalidade por AT no DMQ. Conclusão: a abordagem desde a EC permite uma compreensão mais integral da mortalidade dos AT, como resultado de determinações socioeconómicas, de processos de ordem étnica-cultural e de construção social do gênero, próprios dos modos de vida das diferentes classes sociais.


Assuntos
Humanos , Acidentes de Trânsito , Mortalidade , Equador
5.
Online braz. j. nurs. (Online) ; 19(3)set. 2020. tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1129542

RESUMO

OBJETIVO: Discutir sobre o perfil dos participantes da cirurgia bariátrica a partir das intersecções de gênero, raça e classe e a padronização sobre o corpo das mulheres. MÉTODOS: Coorte com 387 adultos submetidos à cirurgia bariátrica entre 2012 e 2014, em hospital geral de Minas Gerais. A associação entre as variáveis estudadas foi investigada em análises estratificadas por sexo, categoria autorreferida. RESULTADOS: A amostra foi composta predominantemente pelo sexo feminino, idade entre 31 e 45 anos e cor de pele parda. Observou-se diferença estatística entre cor de pele, renda média familiar entre os sexos. CONCLUSÃO: O predomínio da realização de cirurgias bariátricas pelo sexo feminino é pensado como integrante das relações de gênero, que se entrecruzam com as relações de raça e classe, configurando hierarquias. Torna-se necessária a articulação entre cirurgia bariátrica, educação em saúde e outras terapias que se refiram, principalmente, à liberdade de vivência do corpo com relações de gênero menos hierarquizantes e mais saudáveis.


OBJETIVO: Discutir el perfil de los participantes en cirugía bariátrica desde las intersecciones de género, raza y clase y la estandarización de los cuerpos de las mujeres. MÉTODOS: Cohorte con 387 adultos que se sometieron a cirugía bariátrica entre 2012 y 2014, en un hospital general de Minas Gerais. La asociación entre las variables estudiadas se investigó en análisis estratificados por género, categoría autoinformada. RESULTADOS: La muestra estuvo compuesta predominantemente por mujeres, con edades entre 31 y 45 años y color de piel morena. Hubo una diferencia estadística entre el color de la piel y el ingreso familiar promedio entre sexos. CONCLUSIÓN: Se piensa que el predominio de las cirugías bariátricas femeninas forma parte de las relaciones de género, que se entrelazan con las relaciones de raza y clase, configurando jerarquías. Es necesario articular la cirugía bariátrica, la educación para la salud y otras terapias que se refieren principalmente a la libertad del cuerpo para vivir relaciones de género menos jerárquicas y más saludables.


OBJECTIVE: To discuss the profile of participants in bariatric surgery concerning the intersections of gender, race and class and the standardization of women's bodies. METHODS: Cohort with 387 adults undergoing bariatric surgery between 2012 and 2014, in a general hospital in Minas Gerais General. The association between the studied variables was investigated in analyzes stratified by sex, a self-reported category. RESULTS: The sample was predominantly composed of females, aged between 31 and 45 years old and brown skin color. There was a statistical difference between skin color, average family income between genders. CONCLUSION: The predominance of female bariatric surgeries is thought to be part of gender relations, which intertwine with race and class relations, forming hierarchies. It becomes necessary to link bariatric surgery, health education and other therapies that refer mainly to the freedom of the body to experience less hierarchical and healthier gender relations


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Fatores Socioeconômicos , Saúde de Gênero , Cirurgia Bariátrica , Estudos de Coortes , Saúde da Mulher , Saúde do Homem
6.
Rev. Univ. Ind. Santander, Salud ; 52(3): 285-294, Julio 8, 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1155627

RESUMO

Resumen Objetivo: comprender el acceso que tienen las mujeres en situación de embarazo, parto y post parto a los servicios de salud según la clase social en Bogotá (Colombia). Métodos: estudio cualitativo. Perspectiva hermenéutica crítica. Método etnografía crítica. Muestreo teórico. Análisis por triangulación en Atlas Ti. Participaron 9 mujeres y 8 profesionales de la salud. Se realizaron 38 entrevistas a profundidad durante 13 meses y 62 acompañamientos a las maternas en las actividades de control prenatal, vacunación, trabajo de parto, consulta post parto, exámenes de seguimiento, curso Psicoprofiláctico, hospitalización y sala de espera, tanto en servicios públicos como privados. Resultados: existen desigualdades según la clase social en el acceso que tienen las mujeres a los servicios de salud en los siguientes aspectos: acceso a servicio a especialistas, hacer la fila para esperar la atención, la disponibilidad de citas y agenda para programar la cita, perder la cita habiendo llegado al servicio, la prioridad que le dan las instituciones a las maternas, madrugar para conseguir atención, pedir la cita, las condiciones de la espera y elegir la clínica o el personal. Conclusiones: los anteriores aspectos se intensifican en clases sociales con menos ventajas. Se requiere disminuir las desigualdades sociales para disminuir las inequidades en salud.


Abstract Objective: to understand the access that women in pregnancy, childbirth and postpartum have to health services according to social class in Bogotá (Colombia). Methods: qualitative study. Critical hermeneutical perspective. Critical ethnography method. Theoretical sampling. Analysis by triangulation in Atlas Ti. 9 women and 8 health professionals participated. 38 in-depth interviews were carried out during 13 months and 62 accompaniments to the maternal in the activities of prenatal control, vaccination, labor, postpartum consultation, follow-up examinations, Psychoprophylactic course, hospitalization and waiting room, both in public services as private. Results: there are inequalities according to social class in the access that women have to health services in the following aspects: access to specialist services, queuing to wait for care, availability of appointments and schedule to schedule the appointment, Missing the appointment having arrived at the service, the priority that institutions give to maternal mothers, getting up early to get care, requesting an appointment, waiting conditions and choosing the clinic or staff. Conclusions: the previous aspects are intensified in social classes with less advantages. Reducing social inequalities is required to decrease health inequities.


Assuntos
Humanos , Feminino , Classe Social , Gravidez , Parto , Período Pós-Parto , Acesso aos Serviços de Saúde , Saúde Materno-Infantil , Direito Sanitário , Serviços de Saúde Materno-Infantil , Serviços de Saúde Materna
7.
Rev. Univ. Ind. Santander, Salud ; 52(3): 251-260, Julio 8, 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1155625

RESUMO

Resumen Introducción: los hogares consumen (o no) los alimentos que sus condiciones socioeconómicas les permiten (o no). Objetivo: analizar los productos que consumen los hogares colombianos a partir de sus condiciones socioeconómicas. Metodología: 1. Análisis descriptivo y 2. Análisis de Cluster, enlace Ward. Se utilizó la encuesta de Presupuestos de los Hogares 2016-2017, realizada por el Departamento Nacional de Estadística colombiano. Resultados: se evidencian dos grandes grupos de tipologías de hogares: aquellos que consumen alimentos principalmente por fuera del hogar o productos ya preparados; y aquellos hogares que distribuyen su presupuesto del hogar en alimentos para preparar. Y dentro de aquellos hogares que gastan su presupuesto alimentario en alimentos para preparar, se encontraron tres principales grupos. Conclusiones: los resultados demuestran estratificación social en las prácticas alimentarias de los hogares colombianos.


Abstract Introduction: Households consume (or not) the food that their socio-economic conditions allow them (or not). Objective: To analyze the products that Colombian households consume based on their socio-economic conditions. Methodology: 1. Descriptive analysis, and 2. Cluster analysis, Ward link. I worked on the Households Budgets survey (Encuesta Nacional de Presupuesto de los Hogares 2016-2017). The Colombian National Department of Statistics conducted the survey. Results: Two large groups of household typologies are evident: those that consume food mainly outside the home and those households that spend their household budget on food to eat at home. Conclusions: Results show social stratification in food consumption of Colombian households.


Assuntos
Humanos , Classe Social , Fatores Socioeconômicos , Ingestão de Alimentos , Política Pública , Orçamentos , Análise por Conglomerados , Colômbia , Alimentos , Habitação , Obesidade
8.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 37(1): 7-16, ene.-mar. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1101790

RESUMO

RESUMEN Objetivo: Comprender la relación que se establece entre las mujeres en situación de embarazo, parto y posparto con el personal de los servicios de salud según la clase social en Bogotá (Colombia). Materiales y métodos: Estudio cualitativo, perspectiva hermenéutica crítica y etnografía crítica con muestreo teórico. Análisis por triangulación en Atlas.ti. Participaron nueve mujeres y ocho profesionales de la salud. Se realizaron 38 entrevistas a profundidad durante 13 meses y 62 acompañamientos a las mujeres en las actividades de control prenatal, vacunación, trabajo de parto, consulta posparto, exámenes de seguimiento, curso psicoprofiláctico, hospitalización y sala de espera, tanto en servicios públicos como privados. Resultados: Existen desigualdades según la clase social en la forma en que se configura la relación entre las mujeres y el personal en los siguientes aspectos: permeabilidad a las necesidades de la mujer, reconocimiento de aspectos psicosociales, tener diferentes puntos de vista frente a una recomendación médica y derecho a quejarse o exigir para mejorar la atención de los servicios de salud. Conclusiones: Lo anterior intensifica las problemáticas relacionadas con el género en las mujeres con una clase social menos aventajada. Es necesario el desarrollo de intervenciones en las instituciones educativas y de salud que tengan en cuenta aspectos donde se sensibilice el recurso humano en temas sociales relacionados con las propuestas teóricas de la investigación y la democratización de la información médica. Es injusto que la condición de clase social y de género afecte la calidad en la atención y estratifique económicamente los derechos de las personas.


ABSTRACT Objective: To understand the relationship established between women in a situation of pregnancy, childbirth and postpartum with the health services personnel according to social class in Bogotá (Colombia). Materials and methods: Qualitative study. Critical hermeneutical perspective and critical ethnography. Theoretical sampling. Analysis by triangulation in Atlas.ti. 9 women and 8 health professionals participated. 38 in-depth interviews were conducted for 13 months and 62 accompaniments to the maternal in the activities of prenatal control, vaccination, labor, postpartum consultation, follow up exams, prophylactic pisco course, hospitalization and waiting room, both in public services as private. Results: There are inequalities according to social class in which the relationship between women and staff is configured in the following aspects: permeability to the needs of women, recognition of psychosocial aspects, having different points of view against a medical recommendation and right to complain or demand to improve. Conclusions: The situation described above intensifies gender issues in women with a less advantageous social class. It is necessary to develop interventions in educational and health institutions that consider aspects where human resources are sensitized on social issues related to the theoretical proposals of research and the democratization of medical information. It is unfair that the condition of social class and gender affects the quality of care and economically stratifies people's rights.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Relações Profissional-Paciente , Classe Social , Pessoal de Saúde , Gestantes , Pessoal de Saúde/psicologia , Colômbia , Parto Obstétrico , Pesquisa Qualitativa , Gestantes/psicologia , Período Pós-Parto
9.
Rev. Investig. Innov. Cienc. Salud ; 2(1): 1-14, 2020. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1381431

RESUMO

Introducción: la exposición a ruidos forma parte de nuestros hábitos cotidianos, culturales y de ocio. En el entorno de trabajo aparecen diferentes sonidos que puedenser perjudiciales para los oídos. El presente escrito trata de identificar la influencia que existe entre clase social e hipoacusia laboral en trabajadores de la ciudad de Cú-cuta, en edades comprendidas entre los 17 y los 70 años. Métodos: observacional, analítico y transversal; la población estudiada incluyó tra-bajadores del sector público y privado del municipio de Cúcuta, a quienes se les reali-zó un examen audiométrico ocupacional por parte del programa de Fonoaudiología. Resultados: se encontró que la mayoría de los trabajadores, un 54.05%, pertenece a una clase social baja; el 65% se expone a ruido en el trabajo, el 60% no utiliza ele-mentos de protección personal y el 30% presenta hipoacusia.Análisis y discusión: hay una asociación significativa entre la actividad laboral y la actividad extra laboral del grupo etario. Predomina el sexo masculino con una representación del 63%. Esto puede explicarse dado el contexto cultural en el que se realizó el estudio.Conclusiones: en Colombia, existe escasa información sobre la relación entre clase social e hipoacusia laboral. Se debe realizar un análisis de segregación socio-espacial tanto de los hogares como de la enfermedad, para así determinar qué enfermedades se asocian con la actividad laboral


Introduction: exposure to noise is part of our daily, cultural and leisure habits. In the work environment different sounds can be harmful to the ears. The present text tries to identify the influence that exists between social class and work-related hearing loss in the city of Cúcuta, aged between 17 and 70 years Methods: It is observational, analytical and cross-sectional. The studied population consisted of individuals working in the public and private sector of the municipality of Cúcuta. They underwent an occupational audiometric examination by the Speech-Audiology program.Results: It was determined that most of the workers, 54.05%, are members of a low social class; 65% of workers are exposed to noise at work, 60% of workers do not use personal protection elements and 30% of evaluated workers have hearing loss. Analysis and discussion: there is a significant association between work activity and non-work activity of the age group, predominant in males with a representation of 63%, this can be explained given the cultural context in which the study was conducted. Conclusions: in Colombia, there is little information on social class and work-related hearing loss. An analysis of socio-spatial segregation of both households and the disease must be carried out in order to determine which diseases are associated to work activity


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Audiometria/efeitos adversos , Audiometria/métodos , Perda Auditiva , Classe Social , Licença Médica , Efeitos do Ruído , Fonoaudiologia , Ruído Ocupacional/efeitos adversos , Ruído Ocupacional/prevenção & controle
10.
Trab. educ. saúde ; 18(3): e00280112, 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1139801

RESUMO

Resumo A teoria que considera as condições sociais como causas fundamentais da saúde, em articulação com as noções de classe social e território, é usada em reflexões acerca da trajetória e da distribuição dos efeitos da pandemia da Covid-19 no país. Parte-se de sínteses teóricas, abordagens e evidências de trabalhos do autor sobre desigualdade de saúde no Brasil. Entende-se que o 'meio social', de natureza relacional e estruturada, afeta a propagação e a distribuição da doença entre os grupos. As diferenças de classe em circunstâncias de trabalho, localização e moradia são referidas. No tocante às diferenças sociais no risco de desenlace fatal da doença, são consideradas a distribuição prévia de condições adversas e as diferenças no modo como as instituições de saúde processam as pessoas. Como proposto pela teoria, as desigualdades de recursos, informações, disposições e capacidade estariam afetando a distribuição social dos efeitos da pandemia no Brasil.


Abstract The theory of social conditions as fundamental causes of health, in conjunction with the notions of social class and territory, is used in reflections about the trajectory and distribution of the effects of the Covid-19 pandemic in the country. It starts with theoretical syntheses, approaches and evidences from the author's works on health inequality in Brazil. It is understood that the 'social environment', of a relational and structured nature, affects the spread and distribution of the disease among the groups. Class differences in circumstances of work, location and housing are mentioned. Regarding social differences in the risk of fatal outcome of the disease, the previous distribution of adverse conditions and differences in the way health institutions process people are considered. As proposed by the theory, inequalities in resources, information, dispositions and capacity would be affecting the social distribution of the effects of the pandemic in Brazil.


Resumen La teoría de las condiciones sociales como causas fundamentales de la salud, junto con las nociones de clase social y territorio, es utilizada en reflexiones sobre la trayectoria y distribución de los efectos de la pandemia de Covid-19 en el país. El punto de partida son síntesis teóricas, enfoques y evidencias de los trabajos del autor sobre la desigualdad en salud en Brasil. Se entiende que el "entorno social", de naturaleza relacional y estructurada, afecta la propagación y distribución de la enfermedad entre los grupos. Se mencionan las diferencias de clase en circunstancias de trabajo, ubicación y vivienda. Con respecto a las diferencias sociales en el riesgo de desenlace fatal de la enfermedad, se considera la distribución previa de condiciones adversas y las diferencias en la forma en que las instituciones de salud procesan a las personas. Según lo propuesto por la teoría, las desigualdades en recursos, información, disposiciones y capacidad estarían afectando la distribución social de los efectos de la pandemia en Brasil.


Assuntos
Humanos , Classe Social , Infecções por Coronavirus , Disparidades nos Níveis de Saúde , Análise de Causa Fundamental
11.
Colomb. med ; 50(2): 67-76, May-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055976

RESUMO

Abstract Objective: To identify the relationship between religiosity and self-rated health among older adults in Colombia. Methods: Data are drawn from the SABE (Salud, Bienestar y Envejecimiento) Colombia Study, a cross-sectional survey conducted in 2015 involving 18,871 community-dwelling adults aged 60 years and older living in urban and rural areas of Colombia. Religiosity was assessed by self-rated religiosity (how religious are you: not at all, somewhat or very). Self-rated health during previous 30 days was assessed as very good, good, fair, poor or very poor, analyzed as an ordinal variable (1-5) using weighted logistic regression, adjusting for confounders. Results: Those who were more religious were older, female, had lower socioeconomic status, and were more likely to be married. Multivariate analyses demonstrated that older adults who were more religious had better self-rated health (OR: 0.92, 95% CI: 0.86-0.99, p= 0.038); however, there was a significant interaction effect between gender and religiosity on self-rated health (p= 0.002), such that the relationship between religiosity and health was stronger in men (OR: 0.86, 95% CI: 0.79-0.94, p= 0.001) but not significant in women. Conclusion: Older adults in Colombia who consider themselves more religious, especially men, are less likely to perceive their physical health as poor compared to those who are less religious.


Resumen Objetivo: Identificar la relación entre religiosidad y el auto reporte de salud entre adultos mayores en Colombia. Métodos: Los datos provienen del estudio SABE (Salud, Bienestar y Envejecimiento) Colombia, una encuesta transversal realizada en 2015 en la que participaron 18,871 adultos de 60 años o más que viven en la comunidad y provienen de zonas urbanas y rurales en Colombia. La religiosidad fue autoevaluada (qué tan religiosa eres: nada, algo o muy). La autoevaluación de la salud durante los 30 días previos se evaluó como muy buena, buena, regular, mala o muy mala, analizada como variable ordinal (1-5) usando la regresión logística ponderada, ajustando por factores de confusión. Resultados: La edad avanzada, el sexo femenino, estar casado, y tener bajo nivel socioeconómico se asociaron con ser más religiosos. Los análisis multivariados demostraron que ser más religioso se asociaba con mejor salud autoevaluada (OR= 0.92; IC 95%= 0.86-0.99; p= 0.038). Sin embargo hubo una interacción significativa entre género y religiosidad sobre la salud autoevaluada (p= 0.002), tal que la relación entre religiosidad y salud fue mas fuerte en los hombres (OR= 0.86; IC 95%= 0.79-0.94; p= 0.001), pero no fue significativa en mujeres. Conclusión: Los adultos mayores en Colombia que se consideran a sí mismos más religiosos, especialmente los hombres, tienen menos probabilidades de percibir su salud como pobre en comparación con aquellos que son menos religiosos.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Religião , Nível de Saúde , Vida Independente , Fatores Socioeconômicos , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Colômbia
12.
Colomb. med ; 50(2): 77-88, May-June 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055977

RESUMO

Abstract Objective: To describe the presence of abuse in elderly people in Colombia and its association with socio-demographic and functional conditions. Methods: Cross-sectional and descriptive research. Data were taken from the SABE Colombia Survey, a population study, with a national representative sample of 23,694 adults aged over 60 years. Presence and type of abuse by partners or family members, members were investigated. Generalized linear models with Poisson link function were used to estimate the causes of the prevalence of abuse by area of residence, region, age, sex, dependence on activities of daily living and living arrangements. Results: 15.1% of the elderly in Colombia reported some type of abuse, and over 50% reported more than one form of abuse. Abuse proportion is greater in people who are aged 60-69, in women, people with lower levels of education, people who belong to lower socioeconomic status, people who live alone, people who live with children, and people in urban areas. The most frequent abuse form is psychological, followed by neglect and physical abuse. Dependence on basic and instrumental daily living activities increases the probabilities of suffering abuse. Conclusions: Home is a risky place for the elderly people, especially for those with functional dependence, those who belong to low socioeconomic strata and women. Results should encourage debate among researchers, professionals and decision makers on public policy about necessary actions and means to change violent family dynamics in homes with elderly people.


Resumen Objetivo: Describir la presencia de maltrato en las personas mayores en Colombia y su asociación con condiciones sociodemográficas y funcionales. Métodos: Estudio transversal y descriptivo. Se tomaron los datos de la Encuesta SABE Colombia, un estudio poblacional, con una muestra representativa a nivel nacional de 23,694 adultos mayores de 60 años. Se indagó por la presencia y tipo de maltrato, por parte de los miembros de la familia, hogar o convivientes. Se utilizaron modelos lineares generalizados con función de vínculo de Poisson para estimar las razones de prevalencia de maltrato por zona de residencia, región, edad, sexo, dependencia en actividades de la vida diaria y convivencia. Resultados: Reportaron algún tipo de maltrato el 15.1% de las personas mayores en Colombia y más de la mitad refiere más de una forma de maltrato. Hay mayor proporción de maltrato en las personas de 60-69 años, en mujeres, con menor escolaridad, quienes viven en estratos bajos, solos, con hijos y en zona urbana. El maltrato más frecuente es el psicológico, seguido de negligencia y maltrato físico. La dependencia en actividades básicas e instrumentales de la vida diaria, incrementa la probabilidad de sufrir maltrato. Conclusiones: El hogar es un lugar de riesgo para los adultos mayores, especialmente aquellos con dependencia funcional, de estratos bajos y mujeres. Los resultados deberán animar el debate entre investigadores, profesionales y tomadores de decisiones de política publica, en torno a las acciones y los medios necesarios para transformar las dinámicas familiares violentas en hogares con personas mayores.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Atividades Cotidianas , Abuso de Idosos/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Fatores Sexuais , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores Etários , Colômbia/epidemiologia
13.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(2): e00208517, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984134

RESUMO

Abstract: Although low socioeconomic status (SES) adolescents suffer from higher rates of adverse sexual and reproductive health outcomes, evidence on the association between SES and sexual behaviors has been less consistent. A cross-sectional analysis of the association between sociodemographic characteristics (household wealth, maternal education and race/ethnicity) and sexual behaviors (sexual initiation, multiple sexual partners, inconsistent condom use and inconsistent contraceptive use) of Brazilian adolescents was carried out using the 2015 Brazilian National Survey of School Health (PeNSE), a nationally representative school-based survey of 102,301 adolescents. Analyses included multivariable logistic models, which accounted for geographic and family characteristics. About 27.5% of adolescents were sexually initiated. Household wealth was associated with female sexual initiation, while race/ethnicity was associated with condom use and multiple sexual partners among males. For instance, black males had 35% higher odds of having multiple partners (aOR = 1.35, 95%CI: 1.13-1.62), but 22% lower odds of condom use (aOR = 0.78, 95%CI: 0.65-0.94), compared to white males. Frequent parental supervision was positively related to condom use (females, aOR = 1.28, 95%CI: 1.10-1.49; and males, aOR = 1.33, 95%CI: 1.18- 1.49). Results show the complex relationship between SES and sexual behaviors. Researchers should pay attention to gender, racial and social norms salient to adolescent sexual behaviors, as they can influence data collection and results. National policies should also support active parental supervision, since it can be a protective factor.


Resumo: Ainda que adolescentes de estado socieconômico baixo tenham taxas mais altas de desfechos adversos de saúde sexual e reprodutiva, as evidências sobre a associação entre estado socieconômico e comportamentos sexuais é menos consistente. Uma análise seccional da associação entre características sociodemográficas (renda familiar, escolaridade materna e raça/cor) e comportamentos sexuais (iniciação sexual, múltiplos parceiros sexuais, uso inconsistente de preservativo e uso inconsistente de contracepção) de adolescentes brasileiros foi realizada com base na Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2015, um inquérito de representatividade nacional baseado em escolas com 102.301 adolescentes. As análises incluíram modelos logísticos multivariáveis levando em consideração características geográficas e familiares. Cerca de 27,5% dos adolescentes já haviam tido a primeira relação sexual. A renda domiciliar estava associada com a iniciação sexual feminina, enquanto raça/cor estava associada com uso de preservativo e múltiplos parceiros sexuais para os adolescentes. Por exemplo, adolescentes pretos tinham uma probabilidade 35% maior de ter múltiplos parceiros (ORa = 1,35; IC95%: 1,13-1,62), mas uma probabilidade 22% menor de usar preservativo (ORa = 0,78; IC95%: 0,65-0,94), quando comparados a adolescentes brancos. A supervisão parental frequente estava positivamente associada ao uso de preservativo (sexo feminino: ORa = 1,28; IC95%: 1,10-1,49 e sexo masculino: ORa = 1,33; IC95%: 1,18-1,49). Os resultados demonstram as relações complexas entre estado socieconômico e comportamentos sexuais. Pesquisadores devem prestar atenção nas normas de gênero, raciais e sociais relevantes para comportamentos sexuais em adolescentes, dado que elas podem influenciar a coleta de dados e os resultados. Políticas públicas nacionais também devem apoiar supervisão parental ativa, dado que esse pode ser um fator protetor.


Resumen: Pese a que los adolescentes que proceden de estratos socioeconómicos bajos sufren altas tasas relacionadas con problemas de su estado de salud reproductiva y sexual, las evidencias de asociación entre estratos socioeconómicos bajos y sus comportamientos sexuales han sido menos consistentes. En este estudio, se llevó a cabo un análisis trasversal de la asociación entre las características sociodemográficas (ingresos familiares, educación materna y raza/etnicidad) y comportamientos sexuales (iniciación sexual, múltiples parejas sexuales, uso ocasional del condón, al igual que de métodos anticonceptivos) con adolescentes brasileños, usando la Encuesta Nacional de Salud Escolar (PeNSE) del año 2015, una encuesta representativa a nivel nacional, basada en 102.301 adolescentes en edad escolar. Los análisis incluyeron modelos logísticos multivariables, que tuvieron en cuenta las características geográficas y familiares. Cerca de un 27,5% de los adolescentes ya estaban sexualmente iniciados. Los ingresos familiares estuvieron asociados con la iniciación sexual de la mujer, mientras que la raza/etnicidad estuvo asociada con el uso del condón y múltiples parejas sexuales entre los hombres. Por ejemplo, los hombres negros tenían un 35% mayores posibilidades de contar con múltiples parejas (aOR = 1,35; IC95%: 1,13-1,62), pero un 22% menos posibilidades de usar el condón (aOR = 0,78; IC95%: 0,65-0,94), comparados con los hombres blancos. La supervisión frecuente de los padres estuvo positivamente relacionada con el uso del condón (mujeres; aOR = 1,28; IC95%: 1,10-1,49, y hombres; aOR = 1.33; IC95%: 1.18-1,49). Los resultados muestran la compleja relación entre estratos socioeconómicos bajos y los comportamientos sexuales. Los investigadores deberían prestar atención al género, las pautas raciales y sociales para los comportamientos sexuales de los adolescentes, puesto que pueden influenciar la recogida de datos y resultados. Las políticas nacionales deberían apoyar la supervisión de los padres, puesto que puede tratarse de un factor protector.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Comportamento Sexual/estatística & dados numéricos , Comportamento do Adolescente/etnologia , Comportamento Sexual/etnologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/etnologia , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Preservativos/estatística & dados numéricos , Comportamento Contraceptivo/estatística & dados numéricos , População Negra , População Branca
14.
Rev. Fac. Nac. Salud Pública ; 36(3): 31-42, sep.-dic. 2018. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-985112

RESUMO

Resumen Introducción: Los marcos conceptuales clásicos han logrado una explicación y acción parcialmente efectivas sobre la mortalidad por accidentes de tránsito (at). Se requieren nuevos marcos para su comprensión como fenómeno social y de su distribución socioespacial, que efectivicen el derecho a una movilidad equitativa, segura y sustentable. Objetivo: Establecer la distribución socioespacial de los fallecimientos por at en el distrito metropolitano de Quito (dmq) en el año 2013 y sus procesos determinantes. Metodología: Mediante un estudio exploratorio multietápico: revisión documental, análisis de bases de datos, enlace de archivos y encuesta a un familiar del fallecido, se analizó la mortalidad por at en el dmq con base en las categorías de la epidemiología crítica: "segregación socioespacial", "clase social" y "perfil epidemiológico". Resultados: Se encontraron importantes diferencias en la mortalidad por zona homogénea, tasas de 7,84 y 18,82 por cien mil habitantes para las zonas residencial suntuaria y popular deteriorada, respectivamente; por clase social, el 58 % de fallecimientos se dio en el grupo proletario; por género, murieron 81,5 % hombres, y por grupos de edad, la tasa de mortalidad fue de 19,08 por cien mil habitantes, en mayores de 65 años. Conclusiones: Los fallecimientos por at presentan una distribución relacionada con la segregación del espacio en Quito, con los modos de vida de los grupos sociales, sus formas de trabajo y de consumo (movilidad). Merecen atención formas de trabajo con uso de motocicleta; también la construcción social de género y la mediación de los patrones de consumo de alcohol. Se requieren acciones de prevención construidas participativamente, en función de zonas homogéneas, de grupos sociales y procesos culturales.


Abstract Introduction: The classic conceptual frameworks have achie ved a partially effective explanation and action on mortality due to traffic accidents (ta). New frameworks are needed for its understanding as a social phenomenon and its socio-spa tial distribution, and would make effective the right to equi table, safe and sustainable transport. Objective: To establish the socio-spatial distribution of ta deaths in the Metropolitan District of Quito (mdq) in 2013 and its determining processes. Methodology: Through a multi-stage exploratory study: do cumentary review, database analysis, file link and survey of a relative of the deceased, ta mortality was analyzed for the mdq based on the categories of critical epidemiology: "socio-spatial segregation", "social class" and "epidemiological profile". Re sults: Important differences were found in mortality by homo geneous zone, rates of 7.84 and 18.82 per hundred thousand inhabitants for the wealthy and deteriorated popular residential zones, respectively; by social class, 58% of deaths occurred in the poorer group; by gender, 81.5% of men died, and by age groups, the mortality rate was 19.08 per hundred thousand in habitants, over 65 years of age. Conclusions: The distribution of ta deaths is related to the segregation of space in Quito, the livelihoods of social groups, their forms of work and con sumption (mobility). It is worth paying attention to types of work that use motorcycles, as well as the social construction of gender and the mediation of alcohol consumption patterns. There is a need for participative construction of preventative measures based on homogeneous zones, social groups and cul tural processes.


Resumo Introdução: Os marcos conceptuais clássicos tem logrado uma explicação e ação parcialmente efetivas sobre a morta lidade por acidentes de tráfego (AT). Se requerem novos mar cos para a sua compreensão como fenómeno social e da sua distribuição sócio espacial, que efetivem o direito para uma mobilidade enxuta, segura e sustentável. Objetivo: Estabele cer a distribuição sócio espacial dos falecimentos por AT no distrito metropolitano de Quito (dmq) no ano 2013 e os sus processos determinantes. Metodologia: Mediante um estudo exploratório poli processo: revisão documentaria, análise de bases de dados, enlace de arquivos e enquete ao familiar do falecido, se analisou a mortalidade por at no dmq com base nas categorias da epidemiologia crítica: "segregação sócio espa cial", "classe social" e "perfil epidemiológico". Resultados: Se encontraram importantes diferencias na mortalidade por zona homogénea, taxas de 7,84 e 18,82 por cem mil habitantes para as zonas residencial suntuária e popular deteriorada, res pectivamente; por classe social, o 58 % de falecimentos se deu no grupo proletário; por género, morreram 81,5 % homens, y por grupos de idade, a taxa de mortalidade foi de 19,08 por cada cem mil habitantes, em mais velhos de 65 anos. Con clusões: Os falecimentos por at apresentam uma distribuição alusiva com a segregação do espaço em Quito, com os modos de vida dos grupos sociais, os seus jeitos de trabalho e de con sumo (mobilidade). Merecem atenção jeitos de trabalho com uso de motocicleta; também a construção social de género e a mediação dos padrões do consumo de álcool. Se requerem ações de prevenção construídas participativamente, na função de zonas homogéneas, de grupos sociais e processos culturais.

15.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(10): e00202017, oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-952354

RESUMO

The objective of this research was to evaluate trends in socioeconomic inequalities in the prevalence of functional dentition among community-dwelling older adults in Brazil. This was a cross-sectional study with data from the last two SBBrasil Project surveys conducted in 2003 and 2010. Functional dentition was defined as the presence of 20 or more natural teeth and was assessed during the clinical examination of dentition status. Schooling was used as the socioeconomic position measure. Socioeconomic inequality was measured using two complex measures; the slope index of inequality (SII) and the relative index of inequality (RII). The prevalence of functional dentition was 10.8% (95%CI: 8.1-14.2) in 2003 and 13.6% (95%CI: 11.1-16.5) in 2010. The prevalence of functional dentition increased significantly over the educational rank in both years. Absolute inequalities were significant for both years and remained unaltered between 2003 and 2010. Significant relative inequality in the prevalence of functional dentition was found in both years of the survey. Socioeconomic inequalities in the prevalence of functional dentition among older adults in Brazil persisted significantly between both national oral health surveys.


O estudo teve como objetivo avaliar as tendências nas desigualdades socioeconômicas na prevalência da dentição funcional entre idosos não institucionalizados no Brasil. O estudo usou dados das duas últimas pesquisas do Projeto SBBrasil, realizadas em 2003 e 2010. A dentição funcional foi definida como a presença de 20 ou mais dentes naturais, avaliada durante o exame clínico odontológico. A escolaridade foi usada como medida de nível socioeconômico. A desigualdade socioeconômica foi estimada com duas medidas complexas: o índice absoluto de desigualdade ou slope index of inequality (SII) e o relative index of inequality (RII). A prevalência da dentição funcional foi 10,8% (IC95%: 8,1-14,2) em 2003 e 13,6% (IC95%: 11,1-16,5) em 2010. A prevalência da dentição funcional aumentou significativamente com o aumento do nível de escolaridade em ambos os anos. As desigualdades absolutas foram significativas para ambos os anos e permaneceram inalteradas entre 2003 e 2010. Nos dois anos da pesquisa, foi observada uma desigualdade relativa significativa na prevalência da dentição funcional. As desigualdades socioeconômicas na prevalência da dentição funcional entre idosos brasileiros persistiram significativamente entre as duas pesquisas nacionais de saúde oral.


El objetivo de esta investigación fue evaluar las tendencias en inequidades socioeconómicas, respecto a la prevalencia de una dentición funcional entre adultos mayores, residentes en comunidades de Brasil. Se trata de un estudio transversal con datos de los dos últimos programas de Proyecto SBBrasil, en los que se realizaron encuestas durante los años 2003 y 2010. La dentición funcional se definió como la presencia de 20 o más dientes naturales y se evaluó durante un examen clínico del estatus de la dentadura. Se valoró la escolaridad como medida de clasificación socioeconómica. La inequidad socioeconómica se midió usando dos medidas complejas; slope index of inequality (SII) y el relative index of inequality (RII). La prevalencia de la dentición funcional fue 10,8% (IC95%: 8,1-14,2) en 2003 y 13,6% (IC95%: 11,1-16,5) en 2010. La prevalencia de la dentición funcional se incrementó significativamente con el aumento del nivel de escolaridad en ambos años. Las inequidades absolutas fueron significativas para ambos años y permanecieron inalteradas entre 2003 y 2010. Se halló una inequidad relativa significativa en la prevalencia de la dentición funcional durante ambos años de la encuesta. Las inequidades socioeconómicas en la prevalencia de la dentición funcional entre adultos mayores en Brasil persistieron significativamente en ambas encuestas de salud bucal nacionales.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Saúde Bucal/tendências , Perda de Dente/epidemiologia , Escolaridade , Renda/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Inquéritos de Saúde Bucal , Saúde Bucal/estatística & dados numéricos , Prevalência , Estudos Transversais , Dentição , Disparidades nos Níveis de Saúde , Pessoa de Meia-Idade
16.
Rev. Fac. Odontol. Univ. Antioq ; 29(2): 311-328, Jan.-June 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977021

RESUMO

ABSTRACT. Introduction: Adolescence is a stage of life in which future hygiene habits are consolidated and is also a period of multiple discoveries and changes in human beings' life. As teenagers go through so many different new emotions, they often leave their health unattended, and thus are at greater risk of suffering oral diseases, which often affect this population early and are treated in late stages, resulting in tooth loss. The aim of this study was to evaluate the oral health profile of adolescents living in a region of extreme poverty. Methods: a cross-sectional analytical study assessing data from 205 adolescents living in the Augusta Meneguine district in the city of Viamão, Rio Grande do Sul, Brazil. Results: The average tooth loss was one tooth per teenager. The Student t-test (p ≤ 0.05) showed no significant differences by sex (p = 0.158). Adolescents whose families had a monthly income of up to one minimum wage had a higher average score of tooth loss, compared to those from families of higher monthly income, but this difference was not significant (p = 0.341). No significant differences were observed between lost teeth and sugar consumption (p = 0.869), nor in relation to the average number of cavities among adolescents with oral hygiene supervision (p = 0.631). Conclusions: This study helped identify poor oral health conditions and low socioeconomic levels among adolescents with low income and education levels, leading them to have high rates of visible plaque, gingival bleeding, caries, and tooth loss.


RESUMEN. Introducción: la adolescencia es la fase de la vida en la que se consolidan hábitos futuros de higiene, y es a su vez un periodo de múltiples descubrimientos y cambios en la vida del ser humano. Debido a la gran cantidad de nuevas emociones que se presentan, muchas veces los adolescentes acaban dejando su salud en segundo plano, lo que causa una mayor probabilidad de sufrir enfermedades bucales, que muchas veces atacan de manera precoz a esta población y son tratadas en fases tardías, dando como resultado pérdidas dentarias. El objetivo del presente estudio consistió en evaluar el perfil de salud bucal de adolescentes que viven en una región de extrema pobreza. Métodos: se trata de un estudio transversal y analítico, en el cual fueron analizados datos de 205 adolescentes residentes en el barrio Augusta Meneguine, localizado en la ciudad de Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil. Resultados: el promedio de dientes perdidos fue de un diente por adolescente. La prueba t de Student (p ≤ 0,05) no mostró diferencias significativas por sexo (p = 0,158). Los adolescentes cuya familia contaba con un ingreso mensual de hasta un salario mínimo presentaron un valor promedio mayor de dientes perdidos, en comparación con los de familias de ingresos mensuales mayores, pero esta no fue una diferencia significativa (p = 0,341). Tampoco se observaron diferencias significativas entre los dientes perdidos y el consumo de azúcar (p = 0,869), ni en relación con el número promedio de caries entre los adolescentes que recibieron una supervisión de higiene bucal (p = 0,631). Conclusiones: el presente estudio permitió identificar un perfil carente de salud bucal y nivel socioeconómico de los adolescentes de bajos ingresos y niveles de educación, por lo que presentan altos índices de placa visible, sangrado gingival, caries y pérdidas dentarias.


Assuntos
Saúde Bucal , Fatores Socioeconômicos , Saúde do Adolescente
17.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(5): e00024317, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-952388

RESUMO

Very little is known about the association between objective indicators of socioeconomic position in childhood and adolescence and low subjective social status in adult life, after adjusting for adult socioeconomic position. We used baseline data (2008-2010) from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil), a multicenter cohort study of 15,105 civil servants from six Brazilian states. Subjective social status was measured using the The MacArthur Scale of Subjective Social Status, which represents social hierarchy in the form of a 10-rung ladder with the top rung representing the highest subjective social status. Participants who chose the bottom four rungs in the ladder were assigned to the low subjective social status category. The following socioeconomic position indicators were investigated: childhood (maternal education), adolescence (occupational social class of the household head; participant's occupational social class of first job; nature of occupation of household head; participant's nature of occupation of first job), and adulthood (participant's occupational social class, nature of occupation and education). The associations between low subjective social status and socioeconomic position were determined using multiple logistic regression, after adjusting for sociodemographic factors and socioeconomic position indicators from other stages of life. After adjustments, low socioeconomic position in childhood, adolescence and adulthood remained significantly associated with low subjective social status in adulthood with dose-response gradients. The magnitude of these associations was stronger for intra-individual than for intergenerational socioeconomic positions. Results suggest that subjective social status in adulthood is the result of a complex developmental process of acquiring socioeconomic self-perception, which is intrinsic to subjective social status and includes current and past, individual and family household experiences.


Pouco se sabe sobre a associação entre indicadores de posição socioeconômica na infância e adolescência e baixo status social subjetivo na idade adulta, depois de ajustar para posição socioeconômica na idade adulta. Usamos dados de linha de base (2008-2010) do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), um estudo de coorte multicêntrico de 15.105 servidores públicos de seis estados brasileiros. O status social subjetivo foi medido com a Escala de MacArthur do Status Social Subjetivo, que representa a hierarquia social como uma escada de 10 degraus, onde o degrau mais alto representa o status social subjetivo mais alto. Os participantes que escolheram os quatro degraus inferiores foram alocados à categoria de status social subjetivo baixo. Foram investigados os seguintes indicadores de posição socioeconômica: infância (escolaridade materna), adolescência (classe social ocupacional do chefe de família; classe social ocupacional do participante no primeiro emprego; natureza da ocupação do chefe de família; natureza da ocupação do participante no primeiro emprego) e vida adulta (classe social ocupacional, natureza da ocupação e escolaridade do participante). A regressão logística múltipla foi usada para estimar as associações entre status social subjetivo baixo e posição socioeconômica, depois de ajustar para fatores sociodemográficos e indicadores de posição socioeconômica em outras fases da vida. Depois dos ajustes, os indicadores de posição socioeconômica baixa na infância, adolescência e idade adulta permaneceram associados significativamente com status social subjetivo baixo na idade adulta, com gradientes dose-resposta. A magnitude dessas associações foi maior para a posição socioeconômica intra-indivíduo do que para a posição socioeconômica intergeracional. Os achados indicam que o status social subjetivo na idade adulta resulta de um processo complexo de desenvolvimento da auto-percepção socioeconômica, intrínseco ao status social subjetivo e que inclui experiências atuais e passadas, individuais e familiares.


Se sabe muy poco sobre la asociación entre los indicadores objetivos de la posición socioeconómica durante la infancia y adolescencia y el bajo estatus social subjetivo en la etapa adulta, después de ajustar por la posición socioeconómica para adultos. Se usaron datos de la línea de base (2008-2010) del Estudio Longitudinal de Salud en Adultos (ELSA-Brasil), un estudio de cohorte multicéntrico con 15.105 empleados públicos, procedentes de seis estados brasileños. El estatus social subjetivo se midió usando la Escala de MacArthur del Estatus Social Subjetivo, que representa la jerarquía social como una escalera con 10 peldaños, donde el peldaño superior representa el estatus social subjetivo más alto. Los participantes que eligieron los cuatro escalones inferiores de la escalera fueron asignados a la categoría baja de estatus social subjetivo. Se investigaron los siguientes indicadores del contexto socioeconómico: infancia (educación materna), adolescencia (clase social ocupacional del cabeza de familia; la clase social ocupacional del primer trabajo de los participantes; naturaleza de la ocupación del cabeza de familia; naturaleza de la ocupación del primer trabajo de los participantes), y etapa adulta (clase social ocupacional de los participantes, naturaleza de la ocupación y educación). Las asociaciones entre un bajo estatus social subjetivo y el contexto socioeconómico se determinaron usando regresión múltiple logística, tras ajustarla para factores sociodemográficos e indicadores de la posición socioeconómica de otras fases de la vida. Tras los ajustes, un bajo contexto socioeconómico en la infancia, adolescencia y etapa adulta permaneció significativamente asociado con un bajo estatus social subjetivo en la etapa adulta con gradientes dosis-respuesta. La magnitud de estas asociaciones fue más fuerte para posición socioeconómico intra-individual que para el intergeneracional. Los resultados sugieren que el estatus social subjetivo en la etapa adulta es el resultado de un complejo proceso de desarrollo, donde se adquiere una autopercepción socioeconómica, que es intrínseca al estatus social subjetivo e incluye presente y pasado, así como experiencias individuales y familiares en el hogar.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Classe Social , Nível de Saúde , Estágios do Ciclo de Vida , Ocupações , Fatores Socioeconômicos , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Modelos Logísticos , Escolaridade
18.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(5): e00060217, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-889981

RESUMO

O objetivo foi verificar a associação entre o ambiente construído, a renda contextual e a obesidade em idosos de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Estudo transversal com amostra de 1.197 idosos (≥ 60 anos), avaliados na coorte EpiFloripa Idoso em 2013/2014. Os desfechos foram a obesidade geral, a obesidade abdominal, a circunferência da cintura (CC) e o índice de massa corporal (IMC). A renda contextual do setor censitário e as características do ambiente construído foram analisadas por meio dos dados do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF) e do Censo Demográfico de 2010. Utilizou-se modelos de regressão logística e linear multinível. Para as mulheres, a renda média intermediária foi associada às menores chances de obesidade abdominal e geral, e o maior percentual de ruas pavimentadas às menores chances de obesidade abdominal; o incremento de cada ponto percentual de comércio diminuiu 0,20cm a CC, e no de ruas pavimentadas diminuiu 0,43cm a CC e 0,22kg/m2 o IMC. Para os homens, a maior conectividade das ruas e o percentual de comércio intermediário foram associados às menores chances de obesidade geral; o incremento na densidade de ruas diminuiu 0,34cm na CC e 0,10kg/m2 no IMC; já no percentual de iluminação aumentou 0,51cm a CC e 0,11kg/m2 o IMC. Verificaram-se associações distintas de acordo com o sexo e o desfecho analisado, fazendo-se necessárias novas pesquisas que explorem variáveis contextuais adicionais e relevantes a esses desfechos entre os idosos.


El objetivo fue verificar la asociación entre el ambiente construido, la renta contextual y la obesidad en ancianos de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Estudio transversal con una muestra de 1.197 ancianos (≥ 60 años), evaluados en la cohorte EpiFloripa Idoso en 2013/2014. Los desenlaces fueron: obesidad general, obesidad abdominal, circunferencia de la cintura (CC) e índice de masa corporal (IMC). La renta contextual del sector censal y las características del ambiente construido se analizaron mediante los datos del Instituto de Planificación Urbana de Florianópolis (IPUF) y del Censo de 2010. Se utilizaron modelos de regresión logística y lineal multinivel. En el caso de las mujeres, una renta media intermedia se asoció a unas menores oportunidades de obesidad abdominal y general, y el mayor porcentaje de calles pavimentadas a unas menores oportunidades de obesidad abdominal; el incremento de cada punto porcentual de comercio disminuyó 0,20cm la CC, y en el de calles pavimentadas disminuyó a 0,43cm la CC y 0,22kg/m2 el IMC. Para los hombres, la mayor conectividad de las calles y el porcentaje de comercio medio estuvieron asociados a unas menores oportunidades de obesidad general; el incremento en la densidad de calles disminuyó 0,34cm en la CC y 0,10kg/m2 en el IMC; en el caso del porcentaje de iluminación aumentó 0,51cm la CC y 0,11kg/m2 el IMC. Se verificaron asociaciones distintas, de acuerdo con el sexo y el desenlace analizado, haciéndose necesarias nuevas investigaciones que exploren variables contextuales adicionales y relevantes a estos desenlaces entre los ancianos.


The objective was to verify the association between built environment, contextual income, and obesity in older adults in Florianópolis, Santa Catarina State, Brazil. This was a cross-sectional study in a sample of 1,197 older people (≥ 60 years) evaluated in the EpiFloripa Older Adults Cohort in 2013/2014. The outcomes were overall obesity, abdominal obesity, waist circumference (WC), and body mass index (BMI). Contextual income in the census tract and characteristics of the built environment were analyzed using data from the Florianópolis Institute of Urban Planning (IPUF) and the 2010 Population Census. Logistic and multilevel linear regression models were used. For older women, intermediate mean income was associated with lower odds of abdominal and overall obesity, while higher percentage of paved streets in the census tract was associated with lower odds of abdominal obesity; one percentage point increment in local commerce decreased WC by 0.20cm, and a one percentage point increase in paved streets decreased WC by 0.43cm and BMI by 0.22kg/m2. For older men, better street connectivity and intermediate percentage of local commerce were associated with lower odds of overall obesity; the increment in street density decreased WC by 0.34cm and BMI by 10kg/m2; a one-point increment in lighting increased WC by 0.51cm and BMI by 0.11kg/m2. The results showed different associations according to sex and target outcome, highlighting the need for further studies to explore additional relevant contextual variables for these outcomes in older adults.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Densidade Demográfica , Planejamento Ambiental/estatística & dados numéricos , Renda/estatística & dados numéricos , Obesidade/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Avaliação Geriátrica/estatística & dados numéricos , Modelos Lineares , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Circunferência da Cintura
19.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(11): e00167117, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-974593

RESUMO

Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a Escala de Discriminação Explícita (EDE), buscando identificar sua capacidade em refletir experiências de discriminação interseccionais sob a perspectiva do cruzamento entre cor/raça, sexo/gênero e posição socioeconômica. Trata-se de estudo baseado em dados de uma pesquisa realizada com uma amostra representativa de estudantes (n = 1.023) da Universidade Federal de Santa Catarina, regularmente matriculados no primeiro semestre de 2012. A análise estatística incluiu estimação das frequências relativas de cada um dos 18 itens da EDE, bem como de suas principais motivações, estratificadas por sexo/gênero, cor/raça e posição socioeconômica. Modelos de regressão binomial negativa possibilitaram avaliar se sexo/gênero, cor/raça e posição socioeconômica constituem preditores do escore de discriminação obtido com o instrumento, mesmo após o ajuste para covariáveis que potencialmente afetam as relações de interesse. Os resultados da análise de cada um dos 18 itens do instrumento sugerem que a EDE possibilita a mensuração da discriminação dentro de um quadro interseccional, uma vez que traz à tona as experiências discriminatórias vivenciadas por subgrupos minoritários, tais como mulheres negras e de posição socioeconômica baixa. Contudo, tal tendência não foi observada no escore global do instrumento, sugerindo que ele não permite situar os respondentes num espectro de variação de discriminação, que inclui graus menos e mais intensos do fenômeno. Pesquisas futuras são necessárias a fim de enfrentar a limitação observada e, assim, dar maior visibilidade às experiências de discriminação de grupos multiplamente marginalizados.


Abstract: The aim of this study was to analyze the Explicit Discrimination Scale (EDS), in order to determine its capacity to reflect intersectional experiences with discrimination among groups subjected to class, race, and gender oppression. The study was based on data from a study conducted in a representative sample of students (n = 1,023) at Federal University of Santa Catarina, Brazil, regularly enrolled during the first semester of 2012. The statistical analysis included estimation of the relative frequencies of each of the 18 items in the EDS, as well as the main reasons, stratified by sex/gender, color/race, and socioeconomic status. Negative binomial regression models allowed assessing whether sex/gender, race/color, and socioeconomic status are predictors of the discrimination score, even after adjusting for covariates that potentially affect the target associations. The results of the analysis of each of the instrument's 18 items suggest that the EDS allows measurement of discrimination in among multiply marginalized groups, since it draws out the experiences with discrimination in minority subgroups, such as low-income black women. Still, this tendency was not observed in the instrument's global score, suggesting that it does not allow positioning the respondent along a spectrum of discrimination that includes less and more intense expressions of the phenomenon. Future studies are needed to deal with this observed limitation and which thus lend greater visibility to the experiences of discrimination in groups exposed to multiple marginalization.


Resumen: El objetivo de este estudio fue analizar la Escala de Discriminación Explícita (EDE), buscando identificar en su elaboración la interseccionalidad, desde la perspectiva del cruce entre color/raza, sexo/género y posición socioeconómica. Se trata de un estudio basado en datos de una investigación realizada con una muestra representativa de estudiantes (n = 1.023) de la Universidad Federal de Santa Catarina, regularmente matriculados en el primer semestre de 2012. El análisis estadístico incluyó una estimación de las frecuencias relativas de cada uno de los 18 ítems de la EDE, así como sus principales motivaciones, estratificadas por sexo/género, color/raza y posición socioeconómica. Los modelos de regresión binomial negativa posibilitaron evaluar si el sexo/género, color/raza y posición socioeconómica constituyen predictores del marcador de discriminación, obtenido con este instrumento, incluso tras el ajuste respecto a las covariables que potencialmente afectan las relaciones de interés. Los resultados del análisis de cada uno de los 18 ítems del instrumento sugieren que la EDE posibilita la medida de discriminación dentro de un cuadro interseccional, ya que pone en tela de juicio las experiencias discriminatorias vividas por subgrupos minoritarios, tales como mujeres negras y de posición socioeconómica baja. No obstante, tal tendencia no se observó en el marcador global del instrumento, sugiriendo que no permite situar a quienes respondieron en un espectro de variación de discriminación, que incluye grados más y menos intensos del fenómeno. Se necesitan investigaciones futuras, con el fin de hacer frente a la limitación observada y, así, dar mayor visibilidad a las experiencias de discriminación de grupos múltiplemente marginalizados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Preconceito/estatística & dados numéricos , Racismo/estatística & dados numéricos , Sexismo/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , População Negra/estatística & dados numéricos , População Branca/estatística & dados numéricos , Autorrelato
20.
Biomédica (Bogotá) ; 37(3): 341-352, jul.-set. 2017. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-888475

RESUMO

Resumen Introducción. La contaminación del agua y de los alimentos constituye un riesgo creciente para la salud a nivel mundial. Dicho riesgo varía según las concentraciones y las dosis de los contaminantes y el tiempo de exposición, especialmente por los posibles efectos a largo plazo debidos a la exposición crónica a bajas concentraciones de metales pesados como el plomo, el cadmio y el mercurio. Objetivo. Explorar la relación entre la condición socioeconómica, los patrones de alimentación y la exposición a metales pesados en una población de mujeres de Cali. Materiales y métodos. Participaron 233 mujeres en edad fértil, no embarazadas, residentes en el distrito de Aguablanca, Cali, Colombia. Se recolectó información sociodemográfica, así como sobre las condiciones de la vivienda, la exposición a metales pesados, la frecuencia de consumo de alimentos y las mediciones antropométricas. Para determinar las concentraciones de plomo, cadmio y mercurio, se tomaron muestras de lechuga, repollo y peces (tilapia y 'manteco'). Se hicieron análisis descriptivos y de correspondencias múltiples para establecer los patrones de consumo. Resultados. El pescado se incluía en las tres comidas del día, especialmente en el almuerzo; se encontró cadmio por debajo de los niveles permitidos en tres muestras de 'manteco'. El 11,1 % de quienes consumían pescado una vez o más por semana lo había comprado en un expendio en el cual las muestras fueron positivas para cadmio. Mediante el análisis de correspondencias múltiples, se determinó la presencia de una relación entre el ser de raza negra y el consumo de 'manteco' y tilapia una vez o más por semana. Conclusiones. La población de estudio tuvo acceso a alimentos contaminados con metales pesados. Esto, sumado a las características metabólicas de las mujeres y a sus condiciones socioeconómicas, incrementó su exposición y vulnerabilidad frente a los efectos de la contaminación.


Abstract Introduction: Global increase in food and water pollution is associated with health risk, which depends on the concentration, the dose, and the exposure time. This has raised concerns about the possible long-term effects of chronic exposure to low concentrations of heavy metals, such as lead, cadmium and mercury. Objective: Toexplore the relationship among socioeconomic status, eating patterns, and exposure to heavy metals among a population of women in Cali, Colombia. Materials and methods: A total of 233 non-pregnant women of childbearing age living in the Aguablanca district of Cali, Colombia, were enrolled in the study. We gathered sociodemographic data, as well as information on housing conditions, exposure to heavy metals, frequency of food intake, and anthropometric measurements. Samples of lettuce, cabbage and fish (tilapia and butterfish) were collected to determine lead, cadmium, and mercury concentrations. Descriptive and multiple correspondence analyses were performed to establish eating patterns. Results: Fish was served in each of the three main meals of the day, with a bigger serving at lunch time. Cadmium was found in three samples of butterfish at levels below the acceptable. Of those who ate fish more than once a week, 11.1% bought the product at a cadmium-positive store. The multiple correspondence analysis showed a positive relationship between being black and consuming butterfish and tilapia more than once per week. Conclusions: The findings showed that the studied population had access to heavy metal-contaminated food, which combined with the women's cultural eating patterns, socioeconomic status, and metabolic characteristics led to a greater vulnerability to the effects of heavy metals exposure.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Animais , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Classe Social , Mulheres , Contaminação de Alimentos/análise , Metais Pesados/análise , Exposição Ambiental , Poluentes Ambientais/análise , Comportamento Alimentar , Fatores Socioeconômicos , Brassica/química , Etnicidade , Antropometria , Alimentos Marinhos/análise , Colômbia , Alface/química , Peixes
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